Dois novos artigos publicados do LAPAM
É com imensa alegria que compartilhamos dois novos artigos científicos que foram recentemente publicados.
Uma Sistematização dos Estudos Nacionais em Psicologia Ambiental
Este artigo de revisão integrativa foi publicado na Revista do Departamento de Psicologia da Universidade de Santa Cruz do Sul (PSI UNISC). Os autores Maísa Hodecker, Igor Schütz dos Santos, Maíra Longhinotti Felippe, Daniela Ribeiro Schneider, Ariane Kuhnen, propuseram uma sistematização de artigos nacionais dos estudos que tratam da inter-relação pessoa-ambiente disponíveis nas bases de dados Scielo, Pepsic, Indexpsi, BVS, LILACS. Utilizou-se os descritores “pessoa”, “ambiente” e “psicologia ambiental”, selecionados segundo os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS). Obteve-se uma amostra nacional de 29 artigos científicos. Os autores identificaram que a ontologia atual é materialista, a antropologia é transacionalista e agente e a epistemologia é interacionista e construtivista. Além disso, a abordagem multimétodos foi a mais utilizada em pesquisas empíricas e a interdisciplinariedade esteve presente em todos os estudos, tanto empíricos quanto teóricos.
Se interessou pela leitura? Acesse este artigo completo clicando no link a seguir: https://online.unisc.br/seer/index.php/psi/article/view/12827
Transição paradigmática e meio ambiente: posição de dois grupos etários
Esta pesquisa de abordagem qualitativa-quantitativa foi publicada na última edição da Revista de Ciências Humanas da UFSC, com o objetivo de caracterizar as representações sociais da natureza, do meio ambiente e da água, e as crenças ambientais de 133 jovens e 100 adultos maduros. As autoras Ariane Kuhnen, Maíra Longhinotti Felippe, Daniela Xavier Morais realizaram um levantamento de dados composto por dois grupos etários, que posteriormente foram comparados a fim de vislumbrar a evolução do pensamento ecológico entre gerações. A partir da utilização da Escala NEP, foi encontrado um sistema de crenças biocêntrico para ambos os grupos etários, sem diferenças significativas entre os grupos. A mesma similaridade ocorreu analisando as representações sociais, levantadas a partir de um questionário de evocações livres.
Se interessou pela leitura? Acesse este artigo completo clicando no link a seguir: https://periodicos.ufsc.br/index.php/revistacfh/article/view/2178-4582.2019.e59697